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Descomplica torna-se a primeira Edtech a ingressar no ensino superior

Descomplica torna-se a primeira Edtech a ingressar no ensino superior
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No próximo dia 10 a educação no Brasil passa a contar com uma novidade cujo impacto mudará a vida de milhares de estudantes no país. O Descomplica faz a sua estreia no ensino superior, tornando-se a primeira edtech brasileira a ingressar nesse ramo de educação, com investimentos de R$ 55 milhões. A Faculdade Descomplica já preencheu todas as suas vagas e possui lista de espera para o próximo vestibular.

O Descomplica está oferecendo os quatro cursos mais procurados no EAD que, juntos, são responsáveis por mais de 40% dos inscritos, de acordo com dados do Censo da Educação Superior 2018 (Pedagogia, Administração, Contabilidade e Gestão de Pessoas).

Tendo recebido a autorização do MEC para operar em março desse ano, com a nota máxima concedida pelo órgão (5), a instituição de ensino fez um investimento da ordem de R$ 55 milhões para lançar a Faculdade.

Com preços democráticos - o curso de maior valor sai por menos de R$ 220 mensais -, a instituição nasce em um ano cujo debate sobre o ensino a distância cresceu e, para diversos alunos ao redor do Brasil, foi a solução para seus estudos não serem paralisados por conta da pandemia da Covid-19.

"O lançamento da Faculdade Descomplica é um marco para a educação brasileira. Estamos proporcionando uma mudança de vida para milhares de alunos, que hoje podem contar com preços acessíveis, ensino de qualidade e orientação personalizada para suas carreiras", diz Daniel Pedrino, Presidente da Faculdade Descomplica.

"Estamos trazendo grandes nomes do mercado para a nossa equipe, como Clóvis de Barros, que será professor das disciplinas que vão além das competências técnicas, desenvolvendo soft skills fundamentais para a empregabilidade do profissional atual. E Sofia Esteves, que faz parte do nosso Comitê de Empregabilidade, criado para discutir para como a Faculdade vai garantir a empregabilidade dos alunos hoje e no futuro", completa Pedrino.

"Entramos no mercado de ensino superior com 100% das nossas vagas da Faculdade preenchidas, o que é muito raro, mesmo em graduações presenciais. Essa é a prova de que o ensino virtual de qualidade terá um impacto relevante na penetração do ensino superior brasileiro", diz Marco Fisbhen, CEO do Descomplica. Hoje, segundo o levantamento da OCDE de 2019, 21% dos brasileiros entre 25 e 34 anos possuem Ensino Superior completo. A média entre os países pertencentes à OCDE é de 44%.

O esquema de graduação da Faculdade é por microcertificados: os cursos são divididos por temática, ao invés da separação tradicional por semestre. O aluno pode optar por qual tema prefere começar a estudar e, ao finalizar, recebe um certificado de especialista contando quantos estudos de caso foram realizados sobre o assunto, que pode ser linkado diretamente em seu perfil do LinkedIn.

A faculdade traz para a sua semana inaugural, aulas de grandes nomes da atualidade, como o jornalista Clóvis de Barros, que atuará como professor da Faculdade Descomplica em cursos de graduação e pós-graduação, e Sofia Esteves, Fundadora do Grupo DMRH e Cia de Talentos, e Thalita Gelenske, fundadora e CEO da Blend Edu.

O Descomplica, fundada em 2011, tem como missão de democratizar o acesso à educação em todas as fases da vida. A startup, que agora é a primeira EdTech brasileira a ingressar no ensino superior, oferece cursos online preparatórios para Enem e vestibulares, concursos públicos, reforço escolar, e mercado de regulados - graduação e pós-graduação.

Alcançando 5 milhões de usuários por mês em todas as plataformas, o Descomplica possui 300 mil alunos pagantes por ano e é responsável pela educação de 80% do público que se prepara para o Enem de forma online. Com o lançamento da Faculdade Descomplica em 2020, a EdTech vai investir R$ 55 milhões no setup inicial durante os três primeiros anos de atuação da instituição, que atingiu nota máxima no MEC (5) - conquista que somente 6% das mais de 2500 instituições de ensino possuem

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