Foto: Fiepe recebeu denúncias de associados/Foto: divulgação Fiepe
A Polícia Militar de Pernambuco nega que tenha fechando indústrias, conforme notícia publicada hoje pelo Movimento Econômico. Ontem, três indústrias de Goiana e hoje, uma madeireira em Jardim São Paulo, teriam sido orientadas a fechar as portas e dispensar funcionários sob argumento de aglomeração. A informação foi confirmada pelo presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco, Ricardo Essinger, e pelo advogado da madeireira, Luciano Carvalho Júnior.
A nota ressalta que “é importante esclarecer que os decretos publicados pelo Governo de Pernambuco para prevenir e conter o avanço da Covid-19 não restringem atividade industrial, que está permitida no Estado de Pernambuco, sendo respeitadas as recomendações sanitárias”.
Leia a nota na íntegra:
“A Polícia Militar informa que não procede a informação de que três indústrias de Goiana e uma Madeireira de Jardim São Paulo tenham sido fechadas pela corporação, com base nas determinações sanitárias de prevenção à transmissão do novo Coronavírus. Em uma atuação no município, inclusive, a PMPE, sob coordenação do Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR), orientou uma fábrica de pré-moldados, localizada em Tejucupapo, distrito de Goiana, a funcionar normalmente.
É importante esclarecer que os decretos publicados pelo Governo de Pernambuco para prevenir e conter o avanço da Covid-19 não restringem atividade industrial, que está permitida no Estado de Pernambuco, sendo respeitadas as recomendações sanitárias.
Conforme as orientações visando a saúde da população, estão proibidas as aglomerações ou reuniões com mais de 10 pessoas; funcionamento de escolas, unidades de ensino, comércio e estabelecimentos não indispensáveis; shopping centers, restaurantes, bares, lanchonetes, salões de beleza, clubes sociais, academias, museus e centros de artesanato; comércio em praias, cujas faixas de areia devem ser utilizadas apenas para atividades esportivas individuais; os serviços de mototáxi estão vedados e o transporte intermunicipal está reduzido a 10% da frota, sendo conduzidos apenas trabalhadores de serviços essenciais, como os de saúde.”
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